quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Divulgando no Varal

Jornadas de Estudos da Linguagem 
UERJ - 02 a 04 de DEZEMBRO de 2010

Convidados:
Carlos Gouveia (Universidade de Lisboa)
Cecília Souza e Silva    (PUC-SP)

Edwiges Morato  (UNICAMP)
Josefina Lanzi de Zeitune  (Universidad Nacional de Tucumán)

Informações: www.pgletras.uerj.br

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Divulgando no Varal

O POP - Polo de Pensamento Contemporâneo - apresenta no próximo dia 07/12/10 uma mesa redonda:


Por que fazemos Antologias?

Confira mais informações sobre este espaço no site: http://www.polodepensamento.com.br


1 encontro, terça-feira, às 18h
Inscrição Gratuita
Vagas limitadas



Mesa Redonda com o poeta Armando Freitas Filho e a crítica literária Heloisa Buarque de Hollanda, seguida de lançamento da antologia Melhores poemas de Armando Freitas Filho (Editora Global) organizada e prefaciada pela autora.

A obra inclui a produção de Armando Freitas Filho desde 1963, quando publicou Palavra, seu primeiro livro. Inclui também poemas inéditos, como “Para este papel”.



Armando Freitas Filho é poeta. Publicou seu primeiro livro, Palavra, em 1963. Entre suas publicações mais recentes: Lar, (Companhia das Letras, 2009), Raro mar (Companhia das Letras, 2006) e Máquina de escrever (poesia reunida e revista, com o inédito Numeral/Nominal: Nova Fronteira, 2003).

Heloísa Buarque de Hollanda é ensaísta, editora, além de professora e pesquisadora UFRJ. Coordena o Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ) e a Biblioteca Virtual de Estudos Culturais (Prossiga/CNPq) e diretora da Aeroplano Editora Consultoria Ltda. 

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Pendurando poemas

Pendurar no varal poemas de jovens escritores não é tarefa fácil! Segue mais um texto. A autora se chama Letícia, deve ter uns 12 anos. Uma jovem leitora que já confessa que quer ser escritora. E eu confesso que estou adorando fazer a tarefa de divulgadora...
Eu
Quem será que sou eu?
O épico amor de Romeu?
Não, esse não sou eu

Talvez um presente de grego?
Será que tudo destruo quando chego,
Acabando o aconchego?

Talvez seja apenas um sonho,
Ou o pesadelo de algo medonho
Trancafiado em um moinho

Talvez personagem de um livro
Esquecido nas estantes úmidas,
num lugar frio

Talvez tudo isso,
Talvez nada disso,
Quer saber, sou isso