Uma mula, de tanto comer cevada, havia engordado; começou então a pular, gritando para si mesma: “Meu pai é um belo cavalo, e ligeiro na corrida; e eu sou exatamente como ele”. Então, chegou um dia em que a mula se viu na necessidade de correr. Após a corrida, ela, triste, lembrou-se de repente de que seu pai era um asno.
Moral: a fábula mostra que é sensato, mesmo nos momentos de glória, nunca se esquecer da própria origem, pois esta vida não é senão incerteza.
(Fábulas – Esopo. São Paulo: Martin Claret, 2006. Adaptado)
Muito bom!
ResponderExcluirGisele,
ResponderExcluirTem muita mula por aí, não é?? bjs.